Grupo RBJ de Comunicação
Grupo RBJ de Comunicação,
02 de maio de 2024
Rádios

Potencial de Consumo do Sudoeste supera R$ 14,8 bilhões neste ano

Economia

por Guilherme Zimermann

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Dois Vizinhos supera R$ 1 bilhão em potencial de consumo neste ano
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[Grupo RBJ de Comunicação] Potencial de Consumo do Sudoeste supera R$ 14,8 bilhões neste ano — Dois Vizinhos entra na casa do bilhão em potencial de consumo
Dois Vizinhos entra na casa do bilhão em potencial de consumo

Os gastos da população do Sudoeste do Paraná para o consumo de bens e serviços como alimentação, manutenção do lar, artigos de limpeza, eletrodomésticos, vestuário, calçados, medicamentos, material escolar, viagens, entre outros, deverá se aproximar de R$ 14,88 bilhões até o final do ano, de acordo com a pesquisa do IPC (Índice de Potencial de Consumo) 2018.

O levantamento é realizado anualmente pela IPC Marketing e baseia-se nos dados disponíveis dos Censos de 2000 e 2010, das Pesquisas Nacional por Amostra de Domicílios e nas Contas Consolidadas da Nação, contabilizadas pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Além disso, leva em conta também as pesquisas intercensitárias, como as estimativas populacionais.

Francisco Beltrão é o município com o maior potencial de consumo, com crescimento de 27,7% em relação a 2017, ultrapassando R$ 2,7 bilhões. Em seguida está Pato Branco, com R$ 2,4 bilhões, aumento de 7,9%.

Entrando na casa do bilhão está Dois Vizinhos, que de crescer 17,3% e chegar a R$ 1,1 bilhão. O terceiro em população, Palmas é o quarto em potencial de consumo, com R$ 829 milhões, aumento seu IPC em 7,14%.

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Além dos 42 municípios que integram o Sudoeste do Paraná, o Setor de Estatísticas do Departamento de Jornalismo da Rádio Club/RBJ obteve também dados dos municípios de Abelardo Luz, Passos Maia, Água Doce e Ponte Serrada, no Oeste de Santa Catarina, e Bituruna e General Carneiro, no Sul Paranaense. Somando o potencial de consumo destes municípios ao contexto do Sudoeste contabiliza-se R$ 16,13 bilhões.

Desse total, R$ 3,3 bilhões são destinados às despesas com a manutenção do lar, onde entram gastos aluguel, imposto predial, condomínio, água e esgoto, energia elétrica, serviços domésticos, consertos de aparelhos domésticos, entre outras.

A população deverá gastar ainda R$ 1,9 bilhão com alimentação e mais de R$ 2,5 bilhões com outras despesas, como cabeleireiros, manicures, cerimônias familiares, práticas religiosas, serviços de cartórios e profissionais, imposto de renda, imposto sobre serviços, contribuições trabalhistas à previdência social e tarifas bancárias.

Com veículos, a região deverá apresentar gastos de R$ 711,7 milhões. Com medicamentos, outros R$ 464,8 milhões.

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O fumo, inclui-se gastos com cigarros, charutos, fumo para cachimbo, fumo para cigarros e outros artigos para fumantes, como fósforos e isqueiros, deverá somar R$ 60,2 milhões entre os 48 municípios da pesquisa. Já com livros e materiais escolares, o potencial de consumo da região gira em torno de R$ 56,1 milhões.

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