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Grupo RBJ de Comunicação,
30 de maio de 2024
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Aftosa: Sudoeste deve vacinar mais de 1 milhão de cabeças de gado

Agricultura

por redação

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A campanha de vacinação contra a Febre Aftosa segue em novembro por todo estado. Os bovinos e bubalinos de todas as idades devem ser vacinados nesta segunda etapa. No sudoeste, a estimativa da Agência de Defesa Agropecuária do Paraná (Adapar) é imunizar mais de 1 milhão de cabeças.

A campanha está sendo reforçada na região, pois faltam 13 dias para o término e não deve ser prorrogada pelo governo. Para a Supervisora Regional da Adapar, a Engenheira Agrônoma Adriana Lazaroto, “nesta etapa a meta é vacinar 100 por cento do nosso rebanho de bovinos e búfalos de todas as idades”.

Na microrregião de Pato Branco, a qual compreende 15 municípios, a meta é imunizar 400 mil animais. No estado o número ultrapassa 9 milhões de cabeças.

 

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Comprovar a imunização

Os produtores devem comprovar a vacinação do seu rebanho, “após a efetivação da vacina, ele precisa se dirigir a um escritório da Adapar para comprovar a vacinação. Outra opção é via online, para isso é importante que o comerciante da loja, faça uma primeira etapa informando a venda da vacina, depois o próprio produtor de qualquer computador com acesso a internet, consegue repassar a informação que ele fez a vacinação”. O endereço de comprovação é www.adapar.pr.gov.br.

Quem não fazer a imunização receberá multa. Até 10 cabeças a multa aplicada será R$ 799,00. Acima dessa quantidade, o valor será de R$ 79,90 por cabeça não vacinada.

 

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A doença

A febre aftosa é uma doença infecciosa aguda, causado por vírus e bastante contagiosa, que atinge os rebanhos de bovinos, búfalos, ovinos, caprinos e suínos, causando enormes prejuízos na exploração da pecuária. Os países e áreas livres de febre aftosa estabelecem fortes barreiras à entrada de animais, seus produtos e subprodutos, de regiões com febre aftosa. Assim, basta apenas a ocorrência de um foco da doença para ocorrer restrição ao mercado internacional, e até mesmo ao mercado nacional, já que animais e produtos de origem animal ficam proibidos de serem comercializados, com efeitos negativos sobre a pecuária e na economia do País, com graves consequências sociais.

 

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