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Grupo RBJ de Comunicação,
04 de maio de 2024
Rádios

Presidente da Fiep afirma que Reforma Trabalhista é uma modernização das relações de trabalho

EconomiaGeralPolítica

por Francione Pruch

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Na semana passada foi aprovado a Reforma Trabalhista. A Federação das Indústrias do Paraná (Fiep) comemorou as mudanças no setor, mas se decepcionou com o posicionamento contrário dos senadores do estado.

[Grupo RBJ de Comunicação] Presidente da Fiep afirma que Reforma Trabalhista é uma modernização das relações de trabalho — Presidente da Fiep / Foto: Bruno Ferraro
Presidente da Fiep / Foto: Bruno Ferraro

Para o presidente da entidade, o beltronense Edson Luiz Compagnolo, “essa indefinição por parte dos nossos senadores, trouxe algum tipo de constrangimento, especialmente naqueles que estão percebendo que essa reforma trabalhista é mais que uma reforma, ela é uma atualização, modernização das relações de trabalho”. Ele ainda destaca, “uma senadora tem uma posição clara, muito firme e a gente não pensaria num voto diferente. Outro senador tem um posicionamento voltado a essa corrente ideológica. Mas por outro lado, considerávamos que o senador Álvaro Dias, sendo um sabedor da importância dessa reforma, talvez podia ter dado esse voto”.

No último dia 13 de julho, o presidente Michel Temer (PMDB) sancionou a reforma. As mudanças na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) propõem um novo momento para empresários e trabalhadores. “Estamos há 80 anos com uma CLT, tem 2 mil portarias que regulam algumas circunstâncias, mas não tem consenso dentro dos tribunais. A partir de agora, consideramos sim um grande avanço, não é somente para o empregador, é para o empregado que tem sua segurança, direitos garantidos, nada será afetado. Então acredito que o Brasil vai entrar em outro modelo, aonde passamos a dar segurança jurídica, vamos poder atrair investimentos”.

Aprovada em meio a polêmicas e grandes embates políticos, as mudanças devem gerar mais confiança no mercado de trabalho. Segundo Compagnolo, “ela é uma peça importante dentro desse processo. Por si só, ela ainda não traria os investimentos que a gente espera, especialmente no diz respeito na recontratação de mais de 20 milhões de pessoas. Ela faz parte de ajustes, correções que estão sendo feitas nesse momento”.

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