Grupo RBJ de Comunicação
Grupo RBJ de Comunicação,
13 de maio de 2024
Rádios

MPT atende 42 municípios do Sudoeste com averiguação de diversos relatos de trabalho escravo

Denúncias são essenciais para a apuração dos fatos

CotidianoJustiçaSegurança

por Marcelo Marcos

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Este ano tem se notabilizado pelos números crescentes de flagrantes de situação análogos a escravidão. Depois de casos no Rio Grande do Sul e Santa Catarina, nesta semana um caso em que moradores de Capanema aqui na região teriam sido vítimas de situação análoga a escravidão na região central do paraná, chamou a atenção. A nossa reportagem buscou informações para entender melhor esse tipo de crime e como ocorre a fiscalização no Sudoeste e você confere os detalhes no player:

Conforme Daniel Carvalho, procurador do Ministério Público do Trabalho de Pato Branco que abrange os 42 municípios da região há diferenças entre o trabalho escravo do período colonial com a escravidão praticada contemporaneamente que muitas vezes ocorre de forma velada. O procurador explica alguns exemplos de trabalho análogo a escravidão.

Os casos flagrados são encaminhados para o Mistério Público Federal que pode ajuizar ação condenatória pelo crime de submissão de pessoas a condição análoga de escravo. O procurador informa que o Ministério Público do Trabalho pode propor ações indenizatórias, termos de ajuste de conduta entre outros procedimentos.

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A não assinatura da carteira de trabalho por si só não caracteriza trabalho escravo, porém poder vir a ser considerado em caso de uma soma de vários elementos de crimes trabalhistas. Daniel explica que no Sudoeste os procuradores recebem diversos relatos de situações análogas ao trabalho escravo e que as denúncias são essenciais para a apuração dos fatos.

Denúncias podem ser feitas presencialmente na Goianases número 168 em Pato Branco, ou pelo telefone 46 3309 0300, ou no canal de denúncias

peticionamento.prt9.mpt.mp.br/denuncia/index/cadastra.

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