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Grupo RBJ de Comunicação,
02 de maio de 2024
Rádios

Especialista aponta política de preços da Petrobrás como a verdadeira vilã dos preços altos nos combustíveis

Para professor é possível reduzir preços dos combustíveis no país alterando a política de preços do PPI

Economia

por Marcelo Marcos

gasolina
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2022 tem sido marcado pelo constantes aumentos nos combustíveis que faz com que a população eleve a pressão à cerca do tema. Do início de 2019 a maio deste ano, o preço da gasolina cresceu cerca de 71%, o diesel quase dobrou, indo de R$ 3,54 para cerca de R$ 6,97. E pra pôr mais lenha na fogueira, nesse ano os preços internacionais de petróleo batem a casa dos U$ 100 o barril, preços estes que não eram praticados desde de 2014.

O governo vem adotando um conjunto de medidas que ainda não foram capazes de resolver a questão dos preços altos. Neste ano quando a pandemia recuou, a situação teve novo revés com a guerra Rússia x Ucrânia, além de ser ano eleitoral, foi apresentada mais uma proposta que, segundo especialistas, não deve equacionar de forma duradoura a crise dos preços de combustíveis. Neste contexto, o aumento dos preços dos combustíveis começa a parecer um problema sem solução aos olhos dos consumidores.  De acordo com o professor Ricardo Hartmann, Doutor em Engenharia e coordenador do grupo de pesquisa em mobilidade e matriz energética da Unila (Universidade Federal da Integração Latino-Americana), é possível reduzir os preços dos combustíveis no país alterando a política de preços que é balizada pelo PPI (Preço De Paridade Internacional).

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Na Argentina, país próximo aqui da gente os preços dos combustíveis estão mais em conta. Hartmann destaca que isso ocorre por que a população é a prioridade da política governamental do país.

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