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Grupo RBJ de Comunicação,
02 de maio de 2024
Rádios

Dia de campo prepara produtores de maçã de Palmas/PR para a safra 2017/2018

Agricultura

por Guilherme Zimermann

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[Grupo RBJ de Comunicação] Dia de campo prepara produtores de maçã de Palmas/PR para a safra 2017/2018 — Maçã2
Maçã2

A Coocampal (Cooperativa dos Campos de Palmas), Epagri (Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina) e Ihara Soluções Agrícolas promovem nesta quarta-feira (27), um dia de campo para produtores de maçã de Palmas, Sul do Paraná. As apresentações estão sendo realizadas no Pomar Lovo.

Um dos palestrantes do evento é o pesquisador da Epagri, José Luiz Petri, engenheiro agrônomo, mestre em Agronomia e presidente da Sociedade Brasileira de Fruticultura, que estará explanando sobre algumas perspectivas do setor para a próxima safra, avaliação do período de floração e resultados de trabalhos desenvolvidos em Palmas para o controle do crescimento das plantas.

Explicou que a partir do emprego dessas técnicas, com a aplicação de produtos, é  possível paralisar o crescimento das macieiras, reduzindo a produção de ramos, diminuindo a mão de obra de poda.

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[Grupo RBJ de Comunicação] Dia de campo prepara produtores de maçã de Palmas/PR para a safra 2017/2018 — Maçã
Maçã

Sobre a próxima safra, demonstra certa preocupação com relação à falta de chuva na região, mas, aponta que, por outro lado, o cenário favorece a polinização das plantas, o que contribui para estimativas de uma colheita de boa qualidade e quantidade.

Para o presidente da Coocampal e diretor técnico da ABPM (Associação Brasileira dos Produtores de Maçã), Ivanir Dalanhol, o evento é uma oportunidade de trazer novos conhecimentos aos produtores, diante do avanço tecnológico da pomicultura.

Destaca o trabalho de renovação dos pomares palmenses, agregado à parceria da cooperativa junto ao Executivo municipal, IAPAR (Instituto Agronômico do Paraná) e IFPR (Instituto Federal do Paraná), para a produção de mudas subdiadas, com objetivo de, à longo prazo, chegar a 1 mil hectares de produção macieira. “E nós conseguiremos produzir muito mais do que produzíamos quando tínhamos 1,2 mil, 1,3 mil hectares, porque a produtividade das plantas atuais é muito maior e o nosso sistema de plantio é diferente”, avalia.

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