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21 de maio de 2024
Rádios

Vereador licenciado de Palmas lança livro

Notícias de Francisco Beltrão, Palmas e da região Sudoeste do Paraná

Geral

por redação

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Por Ivan Cezar Fochzato

 

Na quarta-feira,15, estará sendo lançado, em Palmas, Paraná, o livro “Nós Podemos Ser Mais do Que Somos”, de autoria do vereador licenciado, Vanderlei Roberto Silva, que cumpre determinação judicial de prisão preventiva, na carceragem provisória da Delegacia de Polícia de Palmas, desde 07 de junho de 2009.

 

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Acostumado em seu cotidiano a intensas atividades profissionais e sociais, o  vereador, como forma de preencher positivamente o tempo de seus dias de cerceamento da liberdade física, escreveu o livro baseado em relatos de personagem da vida real e que também cumpre pena na Delegacia de Polícia de Palmas.

 

Cabrito, como é conhecido o empresário do setor da construção civil e vereador palmense, no convite de lançamento do livro, destaca que ” os obstáculos que encontramos em nosso caminho jamais surpreenderão se nossa decisão de vencer for mais forte.

 

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No livro Nós Podemos Ser Mais do Que Somos, Vanderlei Roberto Silva, em uma de suas manifestações enfatiza: “Posso perder qualquer coisa no mundo, desde que não seja o amor da minha família e a amizade de meus verdadeiros amigos. Se assim for nada eu terei perdido”.

 

Diante da impossibilidade da presença do autor no evento, por questões legais, o livro será lançado pela escritora palmense, Lucy Salete Bortolini Nazaro, que auxiliou no desenvolvimento da obra, bem como pelos familiares do autor. O lançamento ocorrerá, dia 15, quarta-feira, das 17 às 19h, na Livraria e Papelaria Universitária, na Rua Rafael Ribas, 105, no Centro.

 

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O Vereador de Palmas, Paraná, Vanderlei Roberto Silva, está recluso sob acusação de suposta violência sexual contra uma menor, 14, ainda em 2008. Havia sido denunciado pelo Ministério Público do Paraná, em junho do ano passado.À época, o MP-PR também conseguiu a prisão preventiva do vereador, mas ele obteve um recurso judicial e ficou detido por apenas cinco dias. No final de maio de 2010, porém, os desembargadores da 5ª Câmara do Tribunal de Justiça do Paraná reconheceram, à unanimidade, a necessidade da prisão, restabelecendo, assim, os efeitos da preventiva.

 

 

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