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06 de julho de 2024
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Sepultado em Joinville, Francisco Ertl, pai do bispo Dom Edgar Xavier Ertl

Chico foi internado dia 23 de dezembro e faleceu na tarde de ontem (3), vítima de problemas cardíacos e pulmonares

Religião

por Marcelo Marcos

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Foto: padre Bressani
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[Grupo RBJ de Comunicação] Sepultado em Joinville, Francisco Ertl, pai do bispo Dom Edgar Xavier Ertl — Foto: padre Bressani
Foto: padre Bressani

Foi sepultado na tarde desta quarta-feira (4), em Joinville, Santa Catarina, Francisco Ertl, aos 85 anos de idade. Francisco é pai de Dom Edgar Xavier Ertl (Bispo da Diocese de Palmas-Francisco Beltrão-PR).

Francisco estava internado desde o dia 23 de dezembro do ano passado no Hospital Regional de Joinville e faleceu na tarde de ontem, vítima de problemas cardíacos e pulmonares.

Onze sacerdotes da Diocese de Palmas-Francisco Beltrão-PR acompanharam a missa de despedida, presidida por Dom Edgar Xavier Ertl. O secretário da CNBB da regional Sul 2, Valdecir Badzinski, representou os Bispos do Paraná. Familiares e religiosos da região também estiveram presentes.

[Grupo RBJ de Comunicação] Sepultado em Joinville, Francisco Ertl, pai do bispo Dom Edgar Xavier Ertl

Francisco Xavier Ertl, filho de Verônica Schmitz e Germano Ertl, nasceu no dia 21 de novembro de 1937, em Forcadinha, hoje município de Grão Pará, Santa Catarina.

Em 1954 a família migrou para Enéas Marques no Paraná e depois Nova Prata do lguaçu. Em 1965, casou-se com Valéria Longen, com quem teve cinco filhos: Edgar, Edilson, Eraide, Edelcio e Edivar.

Chico, como era chamado, pode acompanhar a ordenação diaconal, sacerdotal e episcopal de seu filho mais velho, dom Edgar Xavier Ertl.

Em 1989, sua família migrou para o município de Boa Esperança do lguaçu. Em 1993, seu Chico, com a esposa dona Valéria, mudaram para Joinville, onde trabalhou até sua aposentadoria em 2010. De lá para cá montou sua própria indústria: uma fábrica de estopa nos fundos da sua casa.

Amigos descrevem seu Chico como um homem de fé e sempre envolvido com a sua comunidade. Conhecido como capelão, atuou nas equipes de liturgia, como animador da celebração da Palavra. Participou ativamente das comunidades e teve presença forte no Sindicato dos Trabalhadores Rurais, cooperativas e movimentos em defesa dos pequenos produtores. No Sudoeste atuou também como professor em series iniciais.

 

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