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Grupo RBJ de Comunicação,
03 de maio de 2024
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Polícia Civil revela novidades no caso Vanda Cantelle nesta terça-feira

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por Evandro Artuzzi

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Uma entrevista coletiva marcada para esta terça-feira (31) na 19ª SDP (Subdivisão Policial) de Francisco Beltrão, Sudoeste do Estado, vai revelar detalhes da investigação relacionada ao desaparecimento da gerente do Banco Itaú de Realeza, Vanda Salete Crestani Cantelle, de 50 anos.

A partir das 9 horas da manhã a Polícia Civil vai divulgar o resultado do exame de DNA e também do exame grafotécnico, referente a um bilhete encontrado na casa da gerente, cujo conteúdo revelou que ela restaria sendo vítima de extorsão.

[Grupo RBJ de Comunicação] Polícia Civil revela novidades no caso Vanda Cantelle nesta terça-feira — Laudo do exame de DNA de corpo encontrado dentro de carro incendiado e exame grafotécnico serão apresentados pela polícia. Foto: Arquivo RBJ
Laudo do exame de DNA de corpo encontrado dentro de carro incendiado e exame grafotécnico serão apresentados pela polícia. Foto: Arquivo RBJ

Vanda Salete Cestani Cantelle, der 50 anos, desapareceu no dia 9 de outubro, por volta das 16 horas e não manteve mais nenhum tipo de contato com a família e com colegas de trabalho. No dia seguinte, o carro que ela usava (Honda Civic) foi encontrado incendiado em um matagal que fica as margens da PR-182, a cerca de cinco quilômetros de Ampére. Dentro do carro foi encontrado um corpo de carbonizado e ao redor objetos pessoais e documentos pertencentes a gerente.

Em entrevista à Rádio Onda Sul FM/RBJ, o delegado da Comarca de Ampére, Fernando Zamoner, responsável pela investigação, revelou que a polícia analisou imagens de câmeras de monitoramento instaladas em Realeza. Nessas, o carro dirigido por Vanda aparece deixando a cidade seguindo à Francisco Beltrão, porém em nenhum momento o carro retorna para a cidade, sendo encontrado no dia seguinte incendiado.

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Além disso, foi apurado pela polícia que Vanda teria feito um empréstimo no valor de R$ 160 mil, além de ter se apossado de R$ 527 mil do banco Itaú e de outros R$ 700 mil de uma conta da família. O caso, segundo o delegado é bastante complexo e várias linhas de investigação foram adotadas pela polícia.

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