Justiça Federal em casa nova
Geral
por redação
O projeto foi elaborado pelo arquiteto e urbanista Giovani Bisolo “o principal intuito desse projeto não é apenas ser reconhecido por sua arquitetura envolvendo aspectos de volumetria, mas também oferecer ambientes agradáveis, interativos e confortáveis para que todos possam sentir-se bem. O partido arquitetônico adotado, contou com conceitos obtidos através da Justiça. Sendo assim, por meio deste projeto pretendeu-se representar a imparcialidade, a ordem, poder e o respeito.
O Edifício foi criado esteticamente com linhas e volumes geométricos, com composições de materiais tecnológicos, como vidro espelhado, concreto aparente e ACM (alumínio composto). O prédio também foi elaborado funcionalmente em uma configuração vertical, distribuídos em quatro pavimentos: subsolo; térreo; 1º, 2º e 3º pavimentos; totalizando uma área de aproximadamente 2.400 metros quadrados.
Por ser um edifício público, a implantação foi realizada de maneira a valorizar a acessibilidade das pessoas. Desse modo, o acesso foi implantado estrategicamente na Avenida Julio Assis Cavalheiro, onde a frente do edifício possui um volume em balanço, formando pequeno hall externo coberto, e logo um marco revestido, dando uma impressão de poder, demarcando a entrada do prédio, tornando-o um edifício atrativo e marcante para a cidade.
No hall principal, o usuário se depara com a recepção, onde pode tirar dúvidas e ser encaminhado a outras áreas do edifício pela circulação vertical. No andar térreo ficará localizado o posto bancário e um auditório, que também servirá para fazer videoconferências, bem como, vislumbra-se uma sala da OAB, sala de apoio a universidades, copa e banheiros públicos, tudo elaborado para se ter maior facilidade de acesso das pessoas.
Após percorrerem o caminho no hall de entrada, o usuário será guiado, tanto pela forma como pela disposição do layout, pois poderá ser conduzido por uma circulação vertical, a qual será integrada juntamente com um hall de recepção e atendimento de cada andar, que faz toda a ligação aos outros ambientes do edifício.
Para os demais pavimentos foram destinadas as salas de atendimento, biblioteca, almoxarifado, além dos gabinetes dos juízes.
O edifício também comporta um o subsolo, com garagens privativas; vestiário; área de serviço; cela; depósito; cisterna para reaproveitamento de água da chuva; circulação vertical servindo como um segundo acesso.
Enfim, pretendeu-se realizar uma proposta inovadora e contemporânea, buscando ainda, conciliar e solucionar os problemas existentes na cidade, criando um local totalmente planejado para atender às necessidades dos servidores e principalmente do público. O principal intuito desse projeto não é apenas ser reconhecido por sua Arquitetura envolvendo aspectos de volumetria, mas também oferecer ambientes agradáveis, interativos e confortáveis para que todos possam sentir-se bem.