Grupo RBJ de Comunicação
Grupo RBJ de Comunicação,
07 de maio de 2024
Rádios

Colégio Glória faz exposição para contar a história dos 65 anos

Educação e Cultura

por Francione Pruch

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[Grupo RBJ de Comunicação] Colégio Glória faz exposição para contar a história dos 65 anos — Foto: Assessoria
Foto: Assessoria

O Colégio Nossa Senhora da Glória de Francisco Beltrão está em festa. Neste ano, a instituição de ensino coleta 65 anos. Todo mês um trabalho diferente é desenvolvido com os alunos e comunidade. Nesta semana acontece a Exposição Histórica, com mostra de fotos, objetos.

Começou na última segunda-feira (24), a Exposição Histórica referente as festividades de aniversário da instituição. Na exposição é feito o resgate de fotos, objetos e pertences ligados diretamente à instituição e que fazem parte da sua construção histórica.

Segundo comenta um dos organizadores o responsável pelo setor de Comunicação e Marketing, Lucas Slongo, “na abertura da exposição aconteceu um episódio bem interessante. Um senhor chegou na sala, começou a olhar os objetos. Começamos a conversar com ele, o qual nos contou que foi um dos primeiros alunos a se matricular no antigo instituto Nossa Senhora da Glória, na primeira turma do dia 01 de fevereiro de 1952. Isso é gratificante conseguir trazer essas pessoas”.

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O projeto também conta com a colaboração de Bernadete Bussolaro (coordenadora pedagógica geral), do professor de História, Gilberto Antes e alunos.

A mostra é aberta para toda a comunidade visitar e conhecer um pouco sobre o Colégio Glória, além e se aventurar nas mudanças que o sistema educacional passou no decorrer das décadas.

Para a Diretora, Irmã Cristiane Martins da Rocha, “a educação da nossa cidade se deu início com as Irmãs Escolares de Nossa Senhora. Na década de 50, as irmãs também colaboraram muito com a educação pública”.

Com relação à exposição histórica, alguns itens despertou a atenção da Irmão Cristiane, “uma questão que me chama muita atenção são os registros. Hoje temos tudo informatizado, naquela época era tudo escrito a mão”.

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