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Grupo RBJ de Comunicação,
19 de maio de 2024
Rádios

Agente funerário: profissão que exige coragem e equilíbrio mental

Empatia, respeito e acolhimento são pontos primordiais para o exercício da função

Cotidiano

por Marcelo Marcos

Agente funerário: profissão que exige coragem e equilíbrio mental
Os agentes funerários Rodrigo Martins e Cladimir Dalazem. Foto: Antonio Mendonça Neto
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Um dos profissionais que está ao lado da família enlutada em um dos momentos mais difíceis da vida é o agente funerário. Além de preparar a cerimônia de despedida e cuidar do ente querido, eles oferecem o ombro na tentativa de dar ao outro o mínimo de conforto e acolhimento. Tal empatia, respeito e acolhimento são pontos primordiais para o exercício da função.

De acordo com o agente funerário Rodrigo Martins, que há oito anos atua no ramo funerário, a profissão muitas vezes é envolta de mitos criados pelas pessoas, mas ressalta que é preciso ter muita serenidade e equilíbrio para poder se manter nesse trabalho.

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