Beltronenses relembram o dia em que presenciaram Pelé em campo
Segundo relatos de Ângelo Pallavicini e Nebu Zaradã Ritter, até as torcidas adversárias aplaudiam Pelé
Esporte
por Marcelo Marcos
A seleção fez bonita homenagem a Pelé após goleada contra a coreia do sul, por 4 a 1, na segunda-feira, nas oitavas de final da copa do mundo do catar. Os jogadores entraram em campo com uma faixa com o nome do maior jogador da história do futebol e uma foto do rei. Pelé está internado em São Paulo para tratar uma infecção respiratória, a décadas não joga mais bola, mas a história não apaga as incríveis jogadas do mineiro de três corações. A nossa reportagem encontrou dois beltronenses que viram o rei em campo e relatam a mágia do futebol trazida por Pelé.
Na época muita gente só ouvia falar do gênio da bola por meio do rádio, e o seu Ângelo Pallavicini, que antes de morar em Francisco Beltrão, residia em concórdia, e quando soube que Pelé iria jogar em Curitiba, não pensou duas vezes e foi para lá, e olha que o jogo nem era de campeonato, tratava-se de um mero amistoso na década de 60, mas como o Pelé estava na área é claro que o estádio estaria cheio.
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Um jogo que fica eternizado na memória pois poucos atletas na história conseguiram ser aplaudidos até pela torcida rival quando fazia gols.
O gremista Nebu Zaradã Ritter, ex-brigadiano militar, antes de vir para Francisco Beltrão, também viu o craque em campo no início da década de 80 e conta como foi a emoção de uma partida do Santos contra o Internacional, em Porto Alegre.