Grupo RBJ de Comunicação
Grupo RBJ de Comunicação,
04 de maio de 2024
Rádios

Vândalos destroem muro na AMARBEM

Geral

por Juliana Raddi

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(Imagem: Reprodução/Facebook)
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Durante a noite da segunda-feira (25), vândalos destruíram parte de um muro que estava sendo construído na AMARBEM (Associação Marrecas do Bem Estar do Menor) no bairro Padre Ulrico. A instituição atende mais de 80 crianças e conta com ajuda da sociedade para manter as atividades e melhorar a estrutura.

O Presidente da instituição, Luis Carlos Postal, comenta a tristeza ao se deparar com a situação, “a gente fica muito triste de chegar de manhã e olhar a AMARBEM nessa condição, já que amigos, empresários, que doaram materiais de construção e seu tempo, auxiliando na mão de obra”.

[Grupo RBJ de Comunicação] Vândalos destroem muro na AMARBEM — (Imagem: Reprodução/Facebook)
(Imagem: Reprodução/Facebook)

Ele pede que a comunidade olhe a AMARBEM como a instituição que cuida das crianças e adolescentes, auxilia as famílias com doações de alimentos e ações de confraternização, “a gente só faz o bem, procura fazer melhorias para a estrutura da instituição” e promove um questionamento: “como pode alguém ter um sentimento um ódio tão grande de querer destruir as coisas? ”.

O investimento para a construção do muro inteiro chega a R$ 5 mil, mesmo que apenas uma parte foi destruída, será necessário um grande investimento na restruturação, “como o concreto estava úmido, quando se quebra uma parte compromete a estrutura inteira, pois a ferragem se mexe”, desse modo será preciso investir quase o mesmo valor.

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O desgaste emocional é grande, afinal, ao invés de realizar uma nova obra na instituição, os voluntários terão que angariar fundos para a recuperação dessa obra, que já era contada como finalizada.

Vale destacar que a AMARBEM é uma propriedade privada, a qual o Movimento de Cursilho de Cristandade é proprietário, “muitas pessoas confundem que a AMARBEM é um espaço público e não é, isso que aconteceu foi uma invasão”.

Foram realizados boletins de ocorrência nas polícias civil e militar, sendo que a comunidade pode denunciar de forma anônima pelo 197, em caso de ter informações a respeito dos responsáveis pelo vandalismo.

Confira a entrevista na íntegra: 

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