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01 de junho de 2024
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Salto do Lontra: Pastoral da AIDS – Vigília: memória e alerta

GeralReligião

por redação

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Desde 2010, a Pastoral da AIDS procura estar presente nos colégios, nos grupos de idosos e na pastoral orgânica de nossa paróquia. A coordenação estadual da Pastoral da Aids esteve nos auxiliando, com palestras de conscientização aos pais da primeira Eucaristia e da Crisma, e aos padrinhos de crisma de toda a Paróquia. Colaborou também com celebrações para os alunos do 5º ano até os alunos de 3º ano do segundo grau. Próximo de 3.500 pessoas participaram das vigílias pelos mortos da Aids e das celebrações de cunho formativo conscientizador. A vigília é uma oportunidade para evitar que se esqueça das pessoas que faleceram por causa da AIDS, e é também um grito pela vida.
Em todas as escolas do município há um professor que faz parte da Pastoral da Aids. Nos dias 14 e 15 de setembro (2015), os professores de ciência e biologia, trabalharam nas salas de aula o tema AIDS; com slaydes, vídeos, depoimentos e demais material fornecidos pela pastoral do Estado. Lançou-se um concurso de cartazes sobre o assunto, sendo os melhores premiados com Bíblias e demais prêmios oferecidos pela Paróquia. Os melhores trabalhos serão publicados no calendário de 2016 do município de Salto do Lontra.
Mais de 25 pessoas estiveram envolvidas nesta atividade, entre elas os professores de biologia e ciência. O Pároco, Pe. Paulo Vanderlei Brisch, as religiosas, coordenadores de grupos de idosos, Jovens, adolescentes, infância Missionária, Pastoral Afro, escolas municipais, secretaria da Saúde, Cras, APMI e escola especializada.
A coordenadora estadual da Pastoral da AIDS, Nair Thomazine, de Céu Azul-PR, afirma que nos próximos anos, em Salto do Lontra, o número de pessoas contaminadas com o HIV deve diminuir com este intenso trabalho de conscientização; e os portadores do vírus aceitando e convivendo com a doença, e aderindo ao tratamento, terão condições de viver com mais dignidade e vida saudável. As mortes por Aids caem um terço no mundo, mas no Brasil tem 11% de aumento de casos. Apesar de ter tratamento, a Aids não tem cura, e se nos descuidarmos, morremos. Preconceito e discriminação ainda inibem o tratamento adequado. Atitudes preconceituosas precisam ser denunciadas.

Ivonete Toscan (Coordenadora da Pastoral da Aids – Paróquia Nossa Senhora Aparecida – Salto do Lontra)

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