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Grupo RBJ de Comunicação,
02 de maio de 2024
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PT de Dois Vizinhos tem nova diretoria

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por redação

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No último sábado (12), o deputado federal Assis do Couto participou da posse do novo diretório do Partido dos Trabalhadores em Dois Vizinhos. Mais de 200 militantes do partido acompanharam o jantar comemorativo, realizado no Country Club, que também contou com a presença do prefeito Raul Isotton, do vice-prefeito, Dr. Dibe, e três vereadores do PT: Maria Marli, Professor Juca, e Fernando Calgarotto e do ex-deputado estadual do PT e fundador do Partido no município, Ovidio Constantino. A deputada estadual, Luciana Rafagnin, também participou do evento.

O novo presidente eleito do Partido dos Trabalhadores em Dois Vizinhos é Ari Silvestri. Ele assume no lugar do vereador, agora ex-presidente do PT de Dois Vizinhos, Professor Juca. O PT de Dois Vizinhos foi fundado em 1982, um dos primeiros da região sudoeste do Paraná.

O deputado Assis do Couto utilizou seu espaço de pronunciamento para falar sobre a garantia da democracia no Brasil e os 50 anos do Golpe de 64, que derrubou o então presidente, eleito democraticamente, João Goulart. “Tivemos 21 anos de governo militar. Tivemos 21 anos de proibição da participação democrática, movimento sindical e organização sociais. Passamos 21 anos em jejum político até 1985. Os militares deixaram esse País com 67% da população em estado de pobreza. Hoje nós estamos com menos de 10%. Nós tivemos no período militar uma inflação de 60% ao ano. E nos 12 anos de governo Lula e Dilma não chegamos a média de nossa inflação está abaixo de 6% ao ano”, afirmou o deputado.

Neste ano, o deputado Assis do Couto é presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM) da Câmara dos Deputos e também coordenador da Bancada Federal Paranaense. Assis também falou sobre a importância de falar sobre o período negro da ditadura para os jovens, para que eles reconheçam as conquistas democráticas.

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“Nós vivemos o período de dureza, de inflação, de desespero da agricultura familiar na década de 80. Nós sabemos o desespero daqueles que estavam perdendo as terras para os bancos, que não tinham como financiar a produção. Estava esvaziando o campo. E neste momento nós criamos a Cresol. Na época, tinha que contratar ônibus para trazer o pessoal do campo para a cidade. Hoje, quando fizemos assembleias não tem nem mais espaço para estacionar, de tantos carros”, exemplificou o deputado.

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