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Grupo RBJ de Comunicação,
03 de maio de 2024
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Mulher acusada de matar o filho morre no hospital em Palmas

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por redação

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[Grupo RBJ de Comunicação] Mulher acusada de matar o filho morre no hospital em Palmas
Faleceu por volta das 14h, desta quarta-feira, 04, na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Santa Pelizzari de Palmas, Geisiane Camargo, 24. Ela estava internada desde o último domingo, 01, quando foi encontrada pelo marido ferida na cama do casal ao lado do filho Vitor Gabriel,06, que se encontrava morto.

Segundo informações do hospital o quadro de saúde que Geisiane apresentava era gravíssimo devido ao coquetel de medicamentos que ela havia ingerido. Geisiane é suspeita de ter matado o filho de seis anos com duas facadas durante a noite do último sábado, 31, e após o crime ter tentado contra a própria vida.

leia mais:

Mãe é suspeita de matar o filho de seis anos em Palmas. O crime foi registrado na manhã deste domingo, 01, no bairro Klubege.

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Irmã de mulher acusada de matar filho em Palmas diz que sua irmã vivia isolada e coagida há cinco anos. Viviane(foto) relatou ao RBJ que sua irmã enfrentava terror e nem mesmo podia se comunicar com os pais.

[Grupo RBJ de Comunicação] Mulher acusada de matar o filho morre no hospital em Palmas

 

Familiares de Geisiane Camargo, 24, suspeita de no último domingo (01) ter ferido seu filho, Vitor Gabriel Silveira Oliveira, ocasionando a morte do garoto de seis anos, estão contestando a declaração de que a mulher era agressiva, gostava da criança e de que tinha problemas mentais.

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Após a repercussão do fato, Viviane Brasil Silveira, contou ao RBJ que sua irmã vivia sobre intensa coação sem poder se comunicar nem mesmo com mãe, pai e irmãos. “A gente sabia que ela não passavam bem”, disse a irmã. O relato é de que Geisiane não podia andar sozinha na rua, sem estar acompanhada ou pelo marido ou pais deste.

Contou ainda que foram impedidos de acompanhar o seu tratamento de saúde, uma vez, que sofria de epilepsia.Também não podiam visita-lá com medo da reação dos familiares do marido. “A minha irmã vivia um terror, cinco anos isolada”, lamentou Viviane, acrescentando que também não podia estudar ou trabalhar.

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