Grupo RBJ de Comunicação
Grupo RBJ de Comunicação,
02 de maio de 2024
Rádios

Mesmo com fratura, palmense Rick Prim participou do Brasileiro de Motovelocidade e pegou pódio

Evento foi em Cascavel no último fim de semana.

Esporte

por Ludimar Fontana

Prim 03
Fotos: Arquivo pessoal
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O piloto Rick Prim participou no último final de semana em Cascavel, do Brasileiro de Motovelocidade – categoria 600cc Pro. As provas ocorreram no Autódromo Zilmar Beux. Apesar de ter fraturado o punho no primeiro dia de treinos livres, o palmense fez uso de vários medicamentos e se superou conseguindo participar das provas e conquistando o 4º lugar no Sprint Race e 2º lugar do Paranaense, do qual é o atual líder da temporada.

O GP de Cascavel foi marcado pelo acidente fatal envolvendo os pilotos Érico Veríssimo da Rocha e André Veríssimo Cardoso durante a disputa da categoria 1000cc. “O autódromo estava lotado, uma festa maravilhosa. Logo após minha prova eu fui tirar fotos e conversar com as pessoas que foram nos prestigiar, tava tudo incrível mesmo. Na prova do GP 1000, eu voltei pro padoque e subi no camarote do nosso patrocinador, recém largou a categoria e já veio bandeira vermelha, olha, pela magnitude do trauma, no mesmo momento do acidente veio um silêncio total no autódromo e as pessoas sem saber o que viria a acontecer”, relatou Prim.

– Foi terrível, uma tragédia mesmo, particularmente, eu conhecia muito o André Veríssimo, mas independente de quem seja, é muito triste pra gente que é do esporte passar por isso, porque o autódromo é o ambiente mais seguro que existe, ali é o lugar correto para você acelerar, tanto que quando eu cai, embora tenha sido um tombo enorme, não aconteceu quase nada, eu tive uma fratura no rádio e ponto, mas se isso acontece na rua, a chance de morte aumenta muito. Infelizmente foi uma fatalidade do esporte, lamentou o palmense.

Prim pondera que a CBM (Confederação Brasileira de Motovelocidade) precisa corrigir algumas situações, que na visão dos pilotos, podem minimizar os riscos, “neste GP por exemplo, pode se notar uma quantidade muito grande de motos competindo, é até lindo para o público ver, porém muito arriscado para quem compete. Para vocês terem uma ideia, os pilotos de frente dessa fatídica prova estavam virando em 1’03 e tinha gente virando em 1’13 ou 1’15, é muita diferença de velocidade, portanto se tivéssemos menos pilotos em pista, poderíamos minimizar e muito o risco de tragédias como a que aconteceu”, esclarece.

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Rick Prim foi convidado nesta semana para integrar um comitê de pilotos do Brasil para em conjunto com a CBM avaliar e aprimorar essas situações de segurança.

Prim tem o apoio de: Sérgio Motos, Luciano Motos, Clínica Dr Ricardo Prim – Medicina e Estética e Oléo Motul.

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