Francisco Beltrão: pronunciamentos e impressões da 52ª Sessão Ordinária

Por Larissa Mazaloti

Ao final da votação, os vereadores podem inscrever-se para explicações pessoais na tribuna. Nesta segunda-feira, o primeiro a falar foi Madruga. Ele comentou sobre o projeto que protocolou na quinta-feira passada, sobre a definição de salários de prefeito, vereadores e secretários em audiência pública, e garante que a medida não é para desviar o foco do debate acerca do aumento de cadeiras no Legislativo.

O vereador do PSDB, Paulo Grohs também usou a tribuna e comentou a indicação de uma consulta popular..

Celso Antunes (PSDB) comentou reportagem da rede Globo, sobre ambulâncias paradas e lembra que a região está neste contexto.

O petista Almir Calegari manifestou preocupação com ofício da diretora do Núcleo Regional de Educação, sobre merenda escolar estragada. E também falou sobre os episódios da semana passada.

Alguns vereadores pediram permissão para se retirar antes do fim da sessão. O vereador Ivo Santos (PSC) disse que tinha compromissos de um outro trabalho e que precisava sair. Cezar Pereira (PMDB) pediu para se retirar porque iria conduzir o vereador Ivo ao outro trabalho. O tom foi de piada e não agradou quem estava acompanhando a sessão.

Régis, estudante que esteve na manifestação definiu como “triste”, o desempenho na câmara. Segundo ele, depois de todo o interesse demonstrado pela população, era esperado que os celulares não tocassem e nem houvess epiadas e conversas paralelas durante a sessão.

O estudante de Direito, Paulo Renato ficou indignado com o comportamento dos vereadores. “Estou revoltado”, disse.

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