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Grupo RBJ de Comunicação,
02 de maio de 2024
Rádios

“Entendemos que não há impedimentos de Leomar ser pré-candidato”, afirma advogado de defesa

Cotidiano

por redação

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Há pouco mais de uma semana, o ex-prefeito de Chopinzinho, Leomar Bolzani foi escolhido pelo seu partido, PSDB como pré-candidato ao executivo municipal. O fato que chama atenção é que Bolzani cumpre prisão domiciliar, através da utilização de tornozeleira eletrônica, o que restringe o perímetro onde ele pode andar. Mas segundo seu Advogado de Defesa Auro Almeida Garcia, isso não impossibilita a participação na disputa eleitoral.

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“Entendemos que não há nenhum impedimento do ex-prefeito ser candidato novamente. Com referência aos processos que ele responde, não tem nenhum concluído, julgado e diz nossa constituição que até o transito em julgado de uma sentença, a pessoal é considerada inocente”. Comenta Garcia.

Bolzani foi preso no dia 22 de março de 2015, após o mandado de prisão ter sido decretado pelo Tribunal de Justiça do Paraná, acusado de ser o mandante da morte do procurador do municipal, Algacir Teixeira de Lima. Depois de sete meses preso, o TJ autorizou Bolzani a responder o processo em liberdade. Para tal benefício, foi necessária a instalação de uma tornozeleira eletrônica.

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Indagado sobre a restrição e de como faria a campanha eleitoral, o advogado diz que em nada deve afetar, “entendo que não haverá nenhum tipo de prejuízo à candidatura dele. Se ainda continuar com essa restrição poderá fazer sua campanha dentro de casa sem problemas”.

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A defesa usa como argumento, uma certidão do Tribunal Regional Eleitoral do Paraná, certificando que o ex-prefeito não tem pendências com a justiça eleitoral, e isso, o deixa apto para disputar as eleições.

No dia 2 de maio deste ano, Leomar renunciou o cargo de prefeito, perdendo o foro privilegiado. O processo ainda não foi transferido para a Comarca de Chopinzinho. “Acredito que esse mês chegue a Chopinzinho, para que realmente comece a correr o processo contra a pessoa de Leomar Bolzani. Até agora ele não foi ouvido”.

 

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