Comportamento alimentar afeta nível de estresse

O estresse é um mal moderno vivenciado no cotidiano, seja por relacionamentos, desafios, sensação de incapacidade, incompatibilidades, algo que todos estão sujeitos. O comportamento alimentar tem relação com o estresse e esse tema foi abordado durante o quadro “Alimentação e Saúde”.

A Nutricionista, Dirce Opolski, comenta que existem dois tipos de estresse, “o agudo é aquele em que a mente sofreu uma provocação, e para se adaptar a essa condição o organismo aciona manifestações, como no exercício físico”. O segundo tipo de estresse é o crônico, aquele em que muitas vezes a pessoa não consegue sair, por vezes nem se dá conta, mas é visível e não tem como esconder, “esse é o estresse que complica nossa vida, porque vai minando nosso organismo”.

Cada indivíduo enfrenta o estresse de uma forma, alguns encaram o desafio e vão em frente, porém, outros começam a sofrer e desencadear ações prejudiciais, como insônia, cansaço, queda no rendimento profissional, “às vezes o que é mínimo para um, é máximo para outro”, destaca.

A atividade física ajuda a diminuir o estresse, porém outro fator é o psicológico, “as pessoas precisam ser ouvidas, conversar, mas às vezes é preciso o medicamento”. Uma pessoa estressada tende a não se alimentar direito, porém, é preciso ter equilíbrio e ingerir um pouco de cada nutriente “o estresse consome muitas vitaminas e minerais e o cérebro trabalha no ritmo muito acelerado, então ele demanda muito magnésio muito complexo B, muito zinco”, orienta.

Confira o quadro na íntegra: