Agora não tem desculpas para emagrecer

Depois de dias consecutivos de churrasco, bebidas, alimentos gordurosos e doces, chegou a hora de pensar na saúde. Muitas pessoas aproveitam a passagem de ano para estabelecer metas, uma delas é emagrecer.

Boa parte busca na acadêmia a solução, pois é fácil começar, o difícil está em seguir adiante. “A falta de motivação é um dos principais casos de desistência. Para a pessoa ter disciplina, dedicação, responsabilidade ou seguimento dentro de qualquer prática, depende da motivação”. Comenta o Personal Trainer, Bruno Copetti Munaretto.

Para obter bons resultados, a pessoa deve ficar atenta a quantidade de calorias gastas, “o corpo precisa ser estimulado de forma que as calorias sejam gastas em maior quantidade do que as calorias consumidas. Isso se chama balanço calórico negativo, gastar mais do que se consome. Então quando você come em grande quantidade e não gasta, seu corpo guarda”.

Antes de iniciar qualquer atividade física ou mudar a alimentação, a pessoa deve buscar orientação de profissionais competentes. Cada um reage de forma diferente aos exercícios de emagrecimento.

“Cada corpo tem uma individualidade biológica, sendo assim, cada um reage diferentemente em cada estímulo. Para mim existem quatro fatores que proporcionam o emagrecimento. Em primeiro vem a musculação, a qual gera aumento de massa magra. Segundo exercício físico aeróbico, em terceiro a nutrição comer bem e saudável. O quarto fator é a pessoa. 80% do resultado depende da pessoa. A informação é muito importante mas a execução é fundamental”. Salienta Munaretto.

Perder peso e fazer atividade física

Uma pesquisa realizada pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e a Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) mostra quais são as expectativas e projetos dos brasileiros para 2016.

Em primeiro lugar 36,8% pretendem sair do vermelho. Mas quando se trata de saúde, o brasileiro tem aumentado a precupação, em segundo lugar 34,3% pretende fazer atividade física. Já perder peso ficou em quato lugar (27,5%).

O SPC Brasil entrevistou 600 pessoas de ambos os sexos e acima de 18 anos, de todas as classes sociais em todas as regiões brasileiras. A margem de erro é de 4,0 pontos percentuais para um intervalo de confiança a 95%.