Grupo RBJ de Comunicação
Grupo RBJ de Comunicação,
25 de abril de 2024
Rádios

Apenas metade dos brasileiros usam cinto de segurança no banco de trás do carro

Pesquisa Nacional de Saúde mostra que no Paraná o cinto é utilizado por 74,4% dos entrevistados

Trânsito

por Lucas Maciel

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Reprodução
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O uso do cinto de segurança no banco de trás do carro ainda é pouco utilizado no estado Paraná, segundo Pesquisa Nacional de Saúde realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Dados da última pesquisa realizada em 2019 mostram que no Paraná 74,4% dos entrevistados têm por hábito fazer o uso do cinto quando está no banco de trás, enquanto no Brasil o número é de 54,6%.

Entre as capitais, Florianópolis-SC tem o menor percentual com 55,1% das pessoas ouvidas afirmando que utilizam o dispositivo de segurança.

A principal alegação é que as pessoas deixam de usar o cinto em trajetos mais curtos ou sentem-se mais protegidas no banco de trás. Essa falsa sensação é responsável pela maioria das vítimas de acidentes automobilísticos já que o passageiro acaba sendo arremessado para frente em direção do para-brisa ou até para fora do carro no caso de colisões laterais.

O Código de Trânsito Brasileiro prevê a ausência do cinto no banco de trás como infração grave, e no caso de taxistas ou motoristas de aplicativos é possível que o condutor recuse a viagem caso o passageiro se recuse a utilizar o cinto.

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