Obras de terceiras faixas e adequação na PR-562 são iniciadas pelo DER/PR
As adequações estão sendo realizadas no trecho compreendido entre Coronel Vivida e Vista Alegre.
Trânsito
por Evandro Artuzzi
O Departamento de Estradas de Rodagem do Paraná (DER/PR) deu início à obra de adequação de trechos com curvas acentuadas da rodovia PR-562, entre Coronel Vivida e o distrito de Vista Alegre, no Sudoeste do Paraná. O trecho que passará por intervenções tem pouco mais de três quilômetros e o investimento é de R$ 5,8 milhões, financiados pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID).
Além da correção de geometria no trecho, conhecido como Serra de São Braz, está prevista a inclusão de terceiras faixas para aumentar a capacidade de tráfego. Essas medidas visam melhorar as condições de segurança entre o km 59 e o km 63 da rodovia, trecho que tem registrado acidentes.
O secretário estadual de Infra-estrutura e Logística, Sandro Alex, destacou o trabalho do Governo do Paraná na remodelação das rodovias estaduais. “Além de grandes obras, temos investido, também, em intervenções pontuais que buscam corrigir esses chamados pontos críticos, como o da PR-562, em Coronel Vivida”, disse. “Os municípios da região têm papel estratégico para o transporte e a logística do Paraná, temos que garantir deslocamentos seguros e ágeis para a população”.
Os serviços na PR-562 iniciaram em fevereiro. Até o momento já foram realizados os trabalhos topográficos, com ênfase no levantamento planialtimétrico do trecho, além de remoção de vegetação, limpeza da área e implantação de sinalização provisória. Em seguida, deve começar a terraplenagem de todo o segmento. A previsão de conclusão da obra é para fevereiro de 2022.
De acordo com o diretor-geral do DER/PR, Fernando Furiatti, além das correções na pista de rodagem, os trabalhos na PR-562 vão contemplar a modernização completa do trecho. “O projeto inclui obras de drenagem superficial e profunda, implantação de galerias e bueiros, sinalização e obras complementares e de proteção ambiental”, explicou. “São adaptações necessárias e em linha com as melhores práticas de remodelação da malha rodoviária”. (Fonte/foto: AEN)