Grupo RBJ de Comunicação
Grupo RBJ de Comunicação,
29 de março de 2024
Rádios

Mulheres recebem homenagens da Diocese

São mulheres do lar, da comunicação, da segurança, do mundo do trabalho, da evangelização, mulheres consagradas.

Religião

por Luiz Carlos

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O Dia Internacional da Mulher deve ser pensado como uma data reflexiva e não somente motivo comercial e de comemoração.

Vivemos num país com um número assustador de feminicídios e muitas das causas estão atreladas à maneira como a mulher é tratada socialmente.

8 de março foi escolhido dia da mulher pela ONU. A data celebra conquistas sociais, políticas e econômicas ao longo dos anos.

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A Pastoral da Comunicação da Diocese de Palmas-Francisco Beltrão presta homenagem às mulheres, destacando segmentos em que atuam e fazem a diferença.

São mulheres do lar, da comunicação, da segurança, do mundo do trabalho, da evangelização, mulheres consagradas. São mulheres que fazem de seu dia a dia a razão de sua existência promovendo a paz, levando o amor, contribuindo para o crescimento da Nação e, principalmente, a valorização da família.

O cuidado da família é uma missão especial, diz Ilaine Correia da Silva, que se dedica integralmente ao lar: “A minha missão e vocação em nenhum outro lugar seria tão digna e amada, cheia de valores, o quanto eu realizo na minha casa, cuidando do maior tesouro, a minha família”.

Para a mulher empresária, Ilisia Terezinha Piran Guindani, o ser mulher é a busca constante do equilíbrio: “No meu trabalho como empresária procuro fazer o bem em todos os sentidos. Na família, no trabalho e na comunidade estamos sempre a serviço em promover o bem com fé na esperança que sempre estamos fazendo pelo melhor”.

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A soldado da Polícia Militar, Thiara Maria Anginoni, faz parte de um segmento onde a maioria é composta por homens. É um desafio, mas também uma missão de vida, diz ela: “A policial feminina trabalha ao lado do policial masculino exercendo as mesmas funções e responsabilidades. A policial feminina tem uma certa sutileza na resolução das situações. Trabalhar em um ambiente predominantemente masculino tem desafios. Ser policial feminina é mais que uma profissão, é uma missão de vida”.

Ser mulher e avó, é ser mãe duas vezes, diz Graciana Possato: “É uma graça de Deus. É poder ser mãe duas vezes, é ter a oportunidade e o tempo de evangelizar os nossos netos, pois muitas vezes os pais não têm esse tempo devido ao trabalho”.

Para a catequista Moire Beltrame da Silva, a participação da mulher na catequese faz parte da contribuição para a educação da fé para com as crianças: “É gratificante perceber tantas mulheres assumindo a missão na catequese. Como eu mudei, como eu tinha me tornado outra pessoa, como mãe, esposa e como amiga, a partir do trabalho na catequese”.

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A mulher tem conquistado cada vez mais o seu espaço no jornalismo, fazendo uma comunicação diferenciada pelo seu jeito de ser, contribuindo com a busca da igualdade, ressalta a radialista Ângela Maria: “A comunicação oportuniza a trazer a vida como ela é através de fatos reais de nosso dia a dia. Isso me faz crescer como pessoa e profissional. Sendo a mídia uma das responsáveis pela transformação da sociedade e ser uma profissional dessa área é ser um passo importante para que as mulheres possam se juntar em busca de igualdade”.

A Vida Consagrada é o modo de viver das pessoas que deixaram as suas vidas profissionais e familiares. Para Ir. Rosa Masiero, a mulher consagrada tem uma sensibilidade particular pelas coisas de Deus: “e por isso com seu jeito de ser e viver expressa através de seus gestos a misericórdia, a ternura e o amor que Deus tem por toda a criatura feita a sua imagem e semelhança. A mulher consagrada, a exemplo de Maria, acolhe o convite de Deus para ser sua discípula e a Ele consagra todo o seu ser para levar Jesus aos irmãos, especialmente aos que mais sofrem para que experienciem o seu consolo e conforto”.

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