Infância e Adolescência Missionária realizou formação diocesana
Um dos objetivos da IAM é suscitar o espírito missionário universal entre as crianças e adolescentes.
GeralReligião
por Luiz Carlos

Leodina destacou a importância da convivência com os assessores e a aprendizagem para o trabalho com as crianças: “É sempre bom partilhar nossos conhecimentos com os demais. Viemos para aprender as experiências, os momentos vivenciados. É muito bom conviver com coordenadores e assessores, isso nos dá ânimo e alegria por estar nessa Diocese que é bênção de Deus.”
História
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A Pontifícia Obra da Infância e Adolescência Missionária (IAM) tem sua data de fundação em 19 de maio de 1843. Foi quando Dom Carlos Augusto Maria José de Forbin-Janson, então bispo de Nancy (França), sensibilizou se com a realidade descrita pelos missionários que evangelizaram na China, com os quais possuía estreita ligação desde a adolescência.
Para atender ao pedido dos missionários, Dom Carlos convocou as crianças da França para ajudar outras crianças. Com essa inquietação missionária, o bispo conversou com Paulina Jaricot, fundadora da Pontifícia Obra da Propagação da Fé. Assim, as crianças francesas comprometeram-se em rezar uma Ave-Maria por dia pelas crianças da China e a ajudá-las com uma moeda ao mês, expressão de caridade cristã e solidariedade universal.
Em 1922, o Papa Pio XI declarou a Obra da Santa Infância como “Pontifícia”, ou seja, ela difere da atividade apostólica transitória, pois sua organização e testemunho são aprovados e assumidos como Obra evangelizadora a serviço de toda a Igreja.
Objetivos
Por meio do olhar atento às realidades universais, os missionários da IAM agem em suas realidades locais, como protagonistas da missão, comprometidos com os objetivos da IAM de:
- Suscitar o espírito missionário universal entre as crianças e adolescentes;
- Cooperar espiritualmente com orações, sacrifícios e testemunho de vida;
- Despertar e fortalecer as vocações missionárias, no anúncio de Jesus Cristo aos que ainda não o conhecem;
- Incentivar pais, educadores e assessores a promover o protagonismo das crianças e adolescentes na evangelização e solidariedade universais;
- Cooperar materialmente com ofertas, fruto de renúncias, para ajudar as crianças e adolescentes necessitados dos cinco Continentes.