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Grupo RBJ de Comunicação,
19 de abril de 2024
Rádios

Igreja celebra Nossa Senhora de Fátima

Na foto, o Santuário de Nossa Senhora de Fátima, em Palmas-PR

Religião

por Luiz Carlos

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Hoje, 13 de maio, a Igreja de todo o mundo celebra o dia de Nossa Senhora de Fátima. A data faz memória a amanhã do dia 13 de maio do ano de 1917, quando Nossa Senhora de Fátima apareceu para três crianças: Lúcia de Jesus, Francisco e Jacinta – com 10, 9 e 7 anos de idade, respectivamente, e que ficaram conhecidos como os três Pastorinhos de Fátima.

Na Diocese

Na Diocese de Palmas-Francisco Beltrão são três Paróquias que Nossa Senhora de Fátima é Padroeira, sendo Cruzeiro do Iguaçu, Pato Branco e Flor da Serra do Sul e, em Palmas, o Santuário Diocesano de Nossa Senhora de Fátima.

História

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Tudo começou quando as crianças foram apascentar um pequeno rebanho de ovelhas na freguesia de Cova da Iria, em Fátima, Portugal.

Por volta do meio-dia, os três resolveram parar para rezar o terço no lugar onde construíam, como brincadeira, uma pequena casa de pedras.

Após recitar 50 ave-marias nas contas do rosário, viram uma grande luz e pensaram que era um relâmpago. Assustados, resolveram ir embora, mas o clarão surgiu outra vez revelando uma mulher, de cujas mãos pendiam um terço branco.

Durante as Aparições de Nossa Senhora de Fátima, à Lúcia foi dado o dom de ver, ouvir e falar. Francisco só podia ver. Já Jacinta, a mais nova do trio, podia ver e ouvir.

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Aquela “Senhora mais brilhante que o Sol”, pedia orações, sacrifícios e reparação das ofensas ao seu Imaculado Coração e a Deus. Pedia ainda que as três crianças rezassem incessantemente, convidando-as a retornarem àquele mesmo lugar durante os próximos cinco meses, sempre no dia 13 e às 12h.

E na última aparição de Nossa Senhora de Fátima aos pastorinhos, em 13 de outubro de 1917, cerca de 70 mil pessoas estavam presentes. Na ocasião, Maria cumpriu uma promessa feita às crianças: fez com que o sol pudesse ser olhado diretamente por todos, fazendo-o girar como uma roda de fogo que dava a impressão de quase precipitar-se, a qualquer momento, sobre a terra. Desde então, as peregrinações à Fátima não cessaram.

“Era uma Senhora vestida de branco, mais brilhante que o sol, espargindo luz mais clara e intensa que um copo de cristal cheio de água cristalina, atravessado pelos raios do sol mais ardente. Seu semblante era de uma inenarrável beleza, nem triste, nem alegre, mas sério, talvez com uma suave expressão de ligeira censura…”
(Irmã Lúcia). Fonte https://arqbrasilia.com.br/

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