Hospital Regional do Sudoeste registra mais de 1.500 nascimentos em 2024

O Hospital Regional do Sudoeste, Dr. Walter Alberto Pecóits, localizado em Francisco Beltrão, realizou 1.530 partos entre janeiro e novembro de 2024. Com o mês de julho liderando o número de nascimentos (189), a expectativa é que, com os dados de dezembro, o total ultrapasse 1.700.

Confira os números mês a mês:

• Janeiro: 142
• Fevereiro: 158
• Março: 167
• Abril: 134
• Maio: 166
• Junho: 141
• Julho: 189
• Agosto: 144
• Setembro: 145
• Novembro: 144

O hospital, referência em atendimentos de alta complexidade, é parte integrante da Rede Mãe Paranaense, que atende gestantes de risco intermediário e alto. Segundo o diretor da unidade, Alessandro Perondi, o volume de partos demonstra a confiança da população e a qualidade do atendimento oferecido.

“O hospital é referência para mães que, durante o pré-natal, são classificadas como de risco intermediário ou alto, de acordo com critérios da Rede Mãe Paranaense. Essas gestantes recebem acompanhamento tanto no município quanto no Hospital Regional, garantindo um pré-natal programado e um parto seguro com profissionais qualificados”, explicou Perondi.

O diretor também destacou que os números apontam tanto para o preparo da equipe quanto para um aumento de casos de gestantes em situações de risco. “A estrutura do hospital está organizada e os profissionais habilitados para atender às demandas da região. No entanto, os dados também indicam que tivemos mais gestantes com condições que aumentam os riscos para mãe e bebê. Isso nos leva a pensar em estratégias para fortalecer a atenção primária e prevenir essas situações.”

Perondi reforçou a importância de um trabalho integrado entre municípios e o hospital para oferecer um acompanhamento eficaz. “Nosso objetivo é qualificar cada vez mais o atendimento pré-natal, parto e puerpério, garantindo segurança e qualidade para as gestantes do sudoeste do Paraná.”

Os números refletem não apenas o papel central do Hospital Regional no cuidado às gestantes de alto risco, mas também a necessidade de ações preventivas para reduzir essas situações, fortalecendo a saúde materno-infantil na região.