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Grupo RBJ de Comunicação,
25 de abril de 2024
Rádios

Advogado analisa situação do Ciruspar sudoeste após promessa de readequação nos repasses pelos municípios

Operador do direito também rechaçou mais uma vez a ideia de terceirização dos serviços no consórcio regional

Saúde

por Marcelo Marcos

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Foi promovida nesta semana uma audiência na comissão mista orçamento não congresso nacional sobre a situação de repasses para o SAMU, pois há a preocupação de que em caso de não haver uma repactuação dos valores repassados, o serviço pode parar. O debate contou com a presença de deputados federais, senadores, representantes do governo federal, do consórcio intermunicipal de Urgências e Emergências do Sudoeste do Paraná (Ciruspar).

Segundo dados apresentados no encontro, os consórcios que gerem o SAMU estão há quase 9 anos sem receber reajuste dos valores repassados pelo Governo Federal. Com isso, os municípios arcam com a maior parte dos valores para garantir o funcionamento dos serviços. A defasagem chega perto de 60%.

Recentemente um acordo com os trabalhadores do SAMU sudoeste pactuado após rumores da possibilidade de paralisações. A nossa reportagem buscou informações para saber de como está a situação do SAMU aqui na região nos últimos dias. Conforme Alan Andreassa, advogado do Sintrasaúde e que também representa a classe dos trabalhadores do SAMU a situação de recursos para o Ciruspar ainda é delicada.

Andreassa rechaçou mais uma vez a ideia de terceirização dos serviços no consórcio regional.

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